Como tudo começou!


O fundador da empresa ao se formar em 1979 na Faculdade de Engenharia, conseguiu um emprego como engenheiro numa subsidiária da Rede Ferroviária, a Engefer - empresa responsável pela construção da Ferrovia do Aço.
Ainda na primeira semana na empresa, tive uma divergência com a secretária da presidência, devido a uma grosseria que ela fez comigo. Questionei-a, então, sobre a forma na qual estava se comportando, praticamente gritando comigo. Isso chegou ao conhecimento do presidente e recebi um aviso de que estava demitido.
Saí arrasado pois, na época, era difícil arranjar emprego. Justamente quando havia conseguido um, passada uma semana, eu me via demitido. Mas, no caminho para casa, passei em frente à Igreja Metodista de Vila Isabel e entrei. Não havia ninguém, eu caminhei até o altar e a Bíblia estava aberta no Salmo 86. Então, meditei, principalmente, a respeito destes versículos - 1, 3, 4, 5, 11, 14 e 17.
Tais versículos eram muito propícios para aquele momento. Sem dúvida, era como se Deus estivesse falando diretamente comigo. Toda aquela angústia acabou e o Senhor me deu uma paz que excedia todo e qualquer entendimento.
No dia seguinte, quando cheguei ao trabalho, as horas iam se passando e o presidente não me chamava. Então, resolvi registrar, por escrito, todo o diálogo que tivera com a secretária no dia anterior.
Às 14h o presidente me chamou e, quando sua secretária me atendeu, veio sorrindo, cheia de simpatia... Nem parecia aquela senhora grosseira e agressiva do dia anterior. Ela acabou me pedindo desculpas, porque costumava sofrer muita pressão e, automaticamente, acabava passando-a para outras pessoas. Foi um diálogo muito produtivo.
Assim que entrei na sala do presidente, esclareci o ocorrido. Então, ele mandou que eu voltasse para a minha sala, pois ele iria pensar e depois eu conheceria sua decisão, pois ele iria falar com a secretária. Fui para a minha sala e ele nunca me despediu. Com o tempo, acabei ficando amigo da secretária dele.
Lições que aprendi e agora lhe transmito: nenhum emprego é seguro e que só posso confiar em Deus.
Daquele dia em diante, passei a pensar em ter minha própria empresa, porém ainda não tinha capital para abri-la.
A primeira ideia que tive ao ver o calafate aplicando sinteco em minha casa foi ter uma empresa como aquela e poder dar o primeiro passo para ter condições financeiras. Entre outras tantas perguntas, quis saber como seria possível adquirir uma máquina daquela e, diante de suas respostas, senti-me estimulado a trabalhar com sinteco.
Comprei as máquinas por meio de um financiamento, juntamente com uma Kombi, e, com o dinheiro que obtinha dos serviços, pagava as respectivas prestações. Como a Kombi ficava parada durante boa parte do dia, passei a entrar em contato com os condomínios para vender hortifrutigranjeiros. Pegava-os na CADEG e os vendia nos prédios. Era uma verdadeira loucura! Meu horário era preenchido praticamente 24 horas do dia.
Não se esqueça de que eu ainda trabalhava na Engefer... Tinha dia que, das 6h às 7h30, eu orientava o rapaz da Kombi sobre o que deveria fazer; na hora do almoço e depois do horário, fazia orçamentos de sinteco. Em dois dias da semana, ia à CADEG às 2h da manhã fazer compras para o hortifruti. Meu trabalho na Engefer era das 8h30 às 17h30.
Eu estava esperando juntar dinheiro suficiente para abrir uma empresa de Engenharia e, então, pensei: "Quando pegar uma obra boa, saio da Engefer". Colocava anúncios bem pequenos no jornal O Globo, até que a Portobrás, através do responsável pela licitação, ligou e eu fui ao seu encontro.
Resumindo: peguei essa obra, porém tinha de "bancar" uma parte para depois receber essa parcela. Peguei dinheiro emprestado com meus pais e paguei assim que recebi a primeira parcela, inclusive com os juros da poupança, conforme o combinado. Então, consegui terminá-la. O que ganhei naquela obra comparava-se ao que eu ganharia trabalhando pelo menos quatro anos na Engefer. Foi o sinal para eu sair da Engefer e, ASSIM, A EMPRESA STANLEY SE TORNOU UMA REALIDADE E EU PASSEI A ME DEDICAR EXCLUSIVAMENTE A ELA. ISSO JÁ FAZEM MAIS DE 40 ANOS...

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